quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Viver é o Começo e a Morte é o Fim?!

Há quem diga controversias sobre o começo e o fim do mundo, o que dirá da nossa existência, o que dirá de nossos sentimentos. A cada momento que disperdiçamos, a cada momento que disfrutamos, é o momento de criação, resnacimento, morte, perda, é o total desabandono e abandono, é a consciência perante a sabedoria. O que fazer para entender tudo, o que fazer para entender o mundo, o que fazer para entedermos o eu mesmo? Como buscar na essência de nós mesmos as respostas para todas as nossas perguntas?Eu compreenderia melhor se nós mesmos não rotulássemos o que dissemos, ou tentasse não controlar o que fazemos, a cada um cabe a escolha desse divã que é a vida!

A Vida pode ser um jogo, pode ser o real, pode ser abstrato, pode ser ilusão, pode ser a verdade, mas não importa como ela foi feita e nem importa como ela acabe, para que buscar o passado e para quê saber do futuro se não nos é permitido, que graça teria a vida se pulássemos a etapa de vivê - la, o gosto de cometer erros ou de perder devemos aprender a sentir, celebrar a vitória e expo - la no nosso mural de conquista devemos fazer, sentir sentimentos que nunca almejamos devemos sentir, mas isso não quer dizer que devemos desfrutar mesmo sendo bons ou ruins, isso cabe a você mesmo decidir, a vida tem que ser vivida moderadamente e intensamente e deliberadamente, se você não entender o que é viver nunca vai ser feliz, pergunte a você mesmo qual a essência de viver, a essência para a sua existência? Não precisamos ir tão longe e não precisamos viajar por caminho nunca antes viajado para chegarmos a essas respostas, você já se olhou no espelho hoje? Notou alguma diferença? Pergunte a sua sombra quem é você! Pergunte ao reflexo do seu eu por onde você andou até chegar em você mesmo. Muitas vezes queremos chegar nos outros e ajudarmos de alguma forma, sem saber ao menos que estamos destraçalhados por dentro, ou ao menos nem sabemos o que realmente queremos, ou o que nós somos de verdade, o que significamos para nós mesmo, simplesmente esquecemos de quem somos, e deixamos de viver por nós para ir em busca de vivermos pelos outros só para termos motivos para viver, e depois que estamos perdidos, poucos são os que voltam para o caminho certo, poucos são os que permanecem dentro de si, muitos são os que preferem vegetar na ilusão do que viver na realidade, nos perdemos em meio ao tempo, em meio há tantas escolhas, opções, que acabamos de nos ver sem defesa, sem ataque para trilhar nos caminhos da vida, mas mesmo estando derrotado, vencido, estraçalhado, ou vivendo um momento único de felicidade que não seja duradoura, permita - se a fazer uma simples pergunta: Quem é você? A ilusão desaparecerá da sua frente como um pó, e a verdade substancialmente aparecerá, pois ela sempre esteve lá mascarada, sempre, entre o real e o abtrato. Não se deixe enganar por um cisco que tenha caído no olho, ou por uma palavra doce ou por um elogio fascinante de momento. Duvide sim do que está a sua frente, mas não duvide do que está acontecendo, saiba distinguir "o que toca, ou não toca".

Tudo é essencial aos Olhos, mas cuidado com os Encantos,
O Tato é essencial ao Toque, mas cuidado com a Possessão,
O Paladar é essencial ao Gosto, mas cuidado com a Gula,
A Audição é essencial ao Ouvir, mas cuidado com a Harmonia,
...

Posso experimentar os acúcares mais amargos, os sais mais doces,
Posso ouvir a melodia mais desarmonica,
Posso sentir a descontração do movimento,
Posso tocar na estátua de ilusão,
Posso provar de todas as experiências,
Todas elas são únicas,
Mas a única que é uma mistério é a minha.
Porque todo o que aprendemos desde a natureza até as experimentações são descobertas existentes ou inventadas pelo homem,
Só que nós não fomos criados por nós mesmo,
e tão pouco nos conhecemos por inteiro.

E sim a Morte, a Morte não é o Fim!

By Anjelica Banks

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